Brasil e Estados Unidos são os países na vanguarda das cirurgias plásticas. As tendências nesta área tem origem, na maioria das vezes, em um desses dois países. Em ambos, têm-se observado uma tendência desde 2015, as cirurgias íntimas, nas quais o Brasil é recordista. Só em 2016, 25 mil brasileiras buscaram corrigir as “imperfeições” vaginais, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica.
Isso acontece porque as mulheres têm o desejo de melhorar sua estética íntima, muitas vezes em decorrência de grande perda de peso, gestação, idade e até genética. Correção no aumento dos pequenos lábios da vulva, lipoaspiração do Monte de Vênus, entre outros, já são cirurgias rotineiras nas agendas dos cirurgiões plásticos brasileiros.
Vale ressaltar que os procedimentos mudam apenas a parte física, não na sensibilidade. Claro que o aumento da autoestima contribui para a melhora do sexo e do bem-estar com o próprio corpo.
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