A cirurgia plástica estética de redução de mamas é conhecida como Mamoplastia Redutora. Através dela removemos não apenas o excesso de gordura, como também parte do tecido glandular e da pele flácida. Por vezes, corrigimos a assimetria entre os seios e reposicionamos as aréolas.
Assim também, a paciente tem expectativas em relação ao novo tamanho e formato dos seios. Então, planejamos o novo visual com base nas medidas do tórax, no grau de hipertrofia mamária e nas preferências da paciente. Cada mulher é única e buscamos um resultado harmônico de acordo com o seu biotipo.
A Mamoplastia Redutora pode ser associada a outras cirurgias. Por exemplo, com a Mastopexia, a cirurgia de lifting ou levantamento das mamas. Do mesmo modo, com ou sem a colocação de próteses. Pode ser associada, também, à Abdominoplastia e à Lipoaspiração no mesmo procedimento.
Principais queixas que levam à redução de mamas
Muitas mulheres brasileiras recorreram à cirurgia plástica para redução de mamas há alguns anos quando o padrão de beleza era ter seios pequenos. Logo depois, ter seios grandes era bonito. Atualmente, os preferidos são os seios médios e em harmonia com o corpo.
Hoje em dia, a redução de mamas é indicada para as pacientes que estão incomodadas com os seios muito volumosos. Umas das queixas é em relação à estética. Frequentemente, enfrentam problemas para encontrar biquíni e sutiã em tamanho adequado, além das blusas que ficam apertadas. É difícil achar roupas que vistam bem e sejam atrativas.
A hipertrofia dos seios acarreta várias queixas de ordem de saúde também. A começar pelas dores nas costas, ombros e pescoço. Constantemente, a alça do soutien chega a fazer um sulco nos ombros que resulta em dermatites. Ademais, esta condição pode acarretar sequela neurológica secundária relacionada a problemas cervicais e causar certo desconforto ao respirar.
Há também as queixas psicológicas. Seios grandes atraem os olhares muitas vezes indiscretos a ponto de incomodar. Sobretudo, geram sentimentos de vergonha, insatisfação com a aparência e constrangimento em usar uma roupa mais curta. Do mesmo modo, perdem o desejo sexual e a feminilidade, pois não se sentem atraentes. Evitam convívio social por vergonha. Exercitar-se é muito complicado… correr, então!!! Praia? Piscina? Nem pensar!
Pós-operatório da Mamoplastia Redutora
A cirurgia de redução de mamas está indicada após a completa maturação das mesmas. Os melhores resultados acontecem, invariavelmente, quando o planejamento do pós-operatório é seguido à risca. Ou seja, evitar elevar os braços acima do ombro, esforço físico com os braços, dirigir, dormir de lado e usar sutiã cirúrgico de acordo com o cronograma. Além disso, não expor os seios aos raios solares, nem com camisa.
A colocação de drenos é necessária na maioria dos casos para evitar acúmulos de líquidos. Da mesma forma, drenagens linfáticas por 4 semanas ajudam a diminuir o edema pós-operatório. A partir da 3ª semana, está liberada para exercícios leves, atividade sexual, dirigir e volta à rotina normal. O resultado definitivo se dá entre 4 e 6 meses.
A grande maioria das mulheres que engravidaram após a redução de mamas pode amamentar. Portanto, levamos isso em consideração na escolha da técnica cirúrgica. As cicatrizes ficam bem discretas após 1 ano. Apesar das cicatrizes, a maioria dos estudos mostra que mais de 95% das pacientes fariam a cirurgia de novo. Além disso, recomendariam às outras mulheres. Elas ficaram mais confortáveis comprando roupas e fazendo exercícios. De maneira idêntica, sentiram-se melhores com sua autoimagem. A maioria relatou uma diminuição pós-operatória nos sintomas de dores físicas.
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Mais sobre esse assunto neste site: MAMOPLASTIA REDUTORA (REDUÇÃO DE MAMAS)